08/12/05
@Vipsdorafael:
MULHER
Mulher
doce encanto
não é pouco
são tantos quantos,
difícil de imaginar mulher.
Tens nos olhos; ternura,
nos lábios; doçura,
no coração; amor,
e nos seios; efêmero sabor,
de alimentar sua procriação
e no ventre o orgulho
de dar a luz, ser Mãe.
Ser menina, moça, mulher,
por encanto, das mais belas,
és uma flor,
entre todas a mais singela.
Tens a força do leão;
a sapiência da coruja;
a simplicidade da gazela;
a fúria do dragão;
tens a leveza
e a pureza do beija-flor,
lindo um canto divino
pela força do destino
és um poema de amor.
MeuOrkut.com.br[meuorkut.com.br]
Mulher
doce encanto
não é pouco
são tantos quantos,
difícil de imaginar mulher.
Tens nos olhos; ternura,
nos lábios; doçura,
no coração; amor,
e nos seios; efêmero sabor,
de alimentar sua procriação
e no ventre o orgulho
de dar a luz, ser Mãe.
Ser menina, moça, mulher,
por encanto, das mais belas,
és uma flor,
entre todas a mais singela.
Tens a força do leão;
a sapiência da coruja;
a simplicidade da gazela;
a fúria do dragão;
tens a leveza
e a pureza do beija-flor,
lindo um canto divino
pela força do destino
és um poema de amor.
MeuOrkut.com.br[meuorkut.com.br]
08/12/05
@Vipsdorafael:
Diz-se que,
mesmo antes de um rio cair no oceano,
ele treme de medo.
Olha para trás, para toda a jornada:
os cumes, as montanhas,
o longo caminho sinuoso através das florestas,
através dos povoados,
e vê a sua frente um oceano tão vasto
que entrar nele nada mais é
do que desaparecer para sempre.
Mas não há outra maneira.
O rio não pode voltar.
Ninguém pode voltar.
Voltar é impossível na existência.
Você pode apenas ir em frente.
O rio precisa se arriscar e entrar no oceano.
E somente quando ele entra no oceano
é que o medo desaparece,
porque apenas então o rio saberá
que não se trata de desaparecer no oceano.
Mas tornar-se oceano.
Por um lado é desaparecimento
e por outro lado é renascimento.
Assim somos nós.
Voltar é impossível na existência.
Você pode ir em frente e se arriscar .
mesmo antes de um rio cair no oceano,
ele treme de medo.
Olha para trás, para toda a jornada:
os cumes, as montanhas,
o longo caminho sinuoso através das florestas,
através dos povoados,
e vê a sua frente um oceano tão vasto
que entrar nele nada mais é
do que desaparecer para sempre.
Mas não há outra maneira.
O rio não pode voltar.
Ninguém pode voltar.
Voltar é impossível na existência.
Você pode apenas ir em frente.
O rio precisa se arriscar e entrar no oceano.
E somente quando ele entra no oceano
é que o medo desaparece,
porque apenas então o rio saberá
que não se trata de desaparecer no oceano.
Mas tornar-se oceano.
Por um lado é desaparecimento
e por outro lado é renascimento.
Assim somos nós.
Voltar é impossível na existência.
Você pode ir em frente e se arriscar .
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